segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Neurofisiologia

Estou estudando neurofisiologia da meditação e me foi apresentado este vídeo: Meu Derrame de Percepção http://www.youtube.com/watch?v=m0O0Il8Vn_g&feature=related e Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=thWwpYNN3-A&feature=related

namastê,

Jolari

domingo, 18 de outubro de 2009

Mestre e Aprendiz

Realmente as lições que o mestre Shimada nos traz de uma vida simples oara buscar a plenitude são para ser vividas diariamente.

Um aprendizado para o dia de hoje: "Não ter recursos no dia de hoje é uma situação temporária; uma hora temos outra não. não ter caráter é para sempre. Temos que agradecer pelo agora e tratar de melhorar. Se não aceitamos e agradecemos o que temos neste momento, se o que temos hoje não poroporcionar contentamento, nem toda a fartura do mundo nos fará felizes amanhã. Saber disso é ganhar um tesouro...."

trecho de O Ioga do Mestre e do Aprendiz,

Para todos que tiveram a oportunidade de conhecer este grandioso mestre de simplicidade cativante, sorriso largo e disposição para ajudar a todos que o procurassem sabem que as palavras abaixo de Lia Diskin , contidas no prefácio do livro de sua autoria “A Ioga do Mestre e do Aprendiz”, ilustram a sua notável trajetória, que certamente nos deixou marcantes lições e muita saudade …

“Nas páginas que tem pela frente encontrará muito mais do que experiências e ensinamentos em torno da ioga”. Elas revelam as condições de viagem dos primeiros imigrantes japoneses que chegaram ao Brasil; as promessas não cumpridas de trabalhos dignos e rentáveis; os duros anos de suspeita e isolamento a que foram submetidos quando irrompeu a Segunda Guerra Mundial.
Também encontrará a trajetória dos pioneiros do judô nestas terras: Mestre Ono e Sensei Ogawa, que instilaram um sentido de disciplina e assertividade em milhares de jovens brasileiros. Entre eles o iniciante Shimada, motivo de orgulho para ambos ao se tornar, com pouco mais de 20 anos, tri-campeão estadual na sua categoria.
Da mesma forma, deparará com os bastidores das primeiras emissoras de televisão brasileiras: Tupi, Bandeirantes, Excelsior e Gazeta, nas quais, ao longo de 15anos, Shimada disponibilizou a prática da ioga para uma audiência curiosa e fiel que o transformou rapidamente numa “celebridade”, condição que nunca assumiu, apesar de contar com centenas de alunos, entre os quais o próprio governador do estado de São Paulo, a quem dava aulas nas dependências do Palácio dos Campos Elíseos. Mais tarde, em 1985, foi eleito o 1º presidente da recém fundada Associação de Ioga do Estado de São Paulo.
Um capítulo especialmente emotivo é dedicado às primeiras atividades que consolidaram a instalação da Ordem Ramakrishna no Brasil, promovida pelas sucessivas vindas do Swami Vijoyananda, de quem Shimada se tornaria discípulo, amigo e filho espiritual, mantendo vivas até o dia de hoje as práticas que dele recebeu há mais de 40 anos.
Sua devoção e compromisso espiritual, contudo, nunca colidiram com seu anseio de conhecimento científico, com a abertura a novas fontes de saber que, desde o início de sua atividade pedagógica frente ao Instituto de Ioga Shimada, o fizeram assíduo freqüentador das aulas de anatomia, fisiologia e patologia na Escola Paulista de Medicina. Disto resulta o vínculo selado na década de 1960 com o Instituto de Ioga de Kaivalyadhama, na Índia. As pesquisas científicas realizadas ali ofereceram ao mundo um novo patamar de compreensão sobre o alcance da ioga – aplicação prática de uma visão sistêmica bio-psico-espiritual da nossa unidade de vida, que tem por propósito sustentar uma rede saudável de modos de ser e estar no mundo.
Os estudos do Dr. Manohar Gharote e do Dr. Bhole começaram a circular através das aulas e de traduções domésticas, tendo se mantido referências constantes que ganharam um cenário maior: as aulas do primeiro curso de pós-graduação em Ioga das Faculdades Metropolitanas Unidas, reconhecido pelo Ministério da Educação, criado e coordenado pelo Prof. Marcos Rojo que, coincidentemente, mas não por acaso, fez sua especialização em Kaivalyadhama, com esses mesmos professores.
Junto a esse protagonismo pioneiro – que coloca a figura do Professor Shimada à frente de seu tempo, abrindo caminhos em um espaço minado por fantasias milagrosas, esoterismos oportunistas e desvios de egos inflados – a experiência de vida que aqui relata (do alto de seus 80 anos) é a constatação do poder transformador da sabedoria enquanto amor cultivado no exercício cotidiano do aprender a viver, um campo no qual o Professor Shimada tem muito a nos ensinar.
Em admiração!"

namastê
Jolari

Uma história de Gandhi

Gandhi certa vez foi procurado por uma mãe que levou o filhinho consigo, e lhe pediu: Gandhi,este menino come muito açucar.Já tentei de tudo e não consigo que ele pare com isso.Como ele gosta muito de voce,com certeza ira obedecê-lo.Por favor, peça para que ele pare de comer açucar.Gandhi pediu aquela mãe que voltasse uns 15 dias depois.Tempo decorrido a mãe o procura novamente e Gandhi olha o menino com bastante atenção e diz: PARE DE COMER AÇUCAR! O menino baixou a cabeça mas fez sinal de que iria obedecê-lo. A mãe não entendeu nada daquilo e perguntou, super intrigada: Gandhi porque voce não falou isso há 15 dias atrás?- É que há 15 dias atrás eu também comia açucar! QUANTAS VEZES EXIGIMOS DO OUTRO AQUILO QUE AINDA NÃO CONSEGUIMOS MUDAR EM NÓS?
Esse texto está no blog: www.spacohathayoga.blogspot.com
Namast^,
Jolari

domingo, 4 de outubro de 2009

Ao mestre com carinho


Agradecimento ao Prof Shimada por suas contribuições e ensinamentos para uma melhor prática de yoga.

"A respiração equilibra a bioenergia. Ao respirar a energia está agindo sobre todas as células e mentalmente nos transformamos", disse em uma de seus ensinamentos sobre pranayama.

Que a luz esteja com Ele!

Pranayama é um palavra sânscrita (Devanagari: प्राणायाम, prāNāyāma) e significa respiratório. Ele é o quarto ramo do Raja Yoga exposto no Yoga Sutras de Patañjali. Prana é a fonte de energia. O prana é substrato universal. Pranayama é o conhecimento e controle do Prana.
De forma sistematica Patañjali precede do revestimento externo do ser humano e procede até o mais tênue das sua camadas. Respiração e mente são interdependentes e interpenetrantes.

Outras fotntes: http://www.swami-krishnananda.org/yoga_00.html
Namastê,

Jolari

domingo, 13 de setembro de 2009




Mestre Shimada, que nos traz muito de seus ensinamentos de 40 anos de prática....






Marcos Rojo, muito obrigada pelas aulas de Yoga. A cada dia um novo aprendizado!








Namastê!
Jolari

Ao mestre com carinho


Ao mestre com carinho.

Fonte de sabedoria, luz e conhecimento...
http://www.profhermogenes.com.br/site/

  • Se

    Se, ao final desta existência,
    Alguma ansiedade me restar
    E conseguir me perturbar;
    Se eu me debater aflito
    No conflito, na discórdia…

    Se ainda ocultar verdades
    Para ocultar-me,
    Para ofuscar-me com fantasias por mim criadas…

    Se restar abatimento e revolta
    Pelo que não consegui
    Possuir, fazer, dizer e mesmo ser…

    Se eu retiver um pouco mais
    Do pouco que é necessário
    E persistir indiferente ao grande pranto do mundo…

    Se algum ressentimento,
    Algum ferimento
    Impedir-me do imenso alívio
    Que é o irrestritamente perdoar,

    E, mais ainda,
    Se ainda não souber sinceramente orar
    Por quem me agrediu e injustiçou…

    Se continuar a mediocremente
    Denunciar o cisco no olho do outro
    Sem conseguir vencer a treva e a trave
    Em meu próprio…

    Se seguir protestando
    Reclamando, contestando,
    Exigindo que o mundo mude
    Sem qualquer esforço para mudar eu…

    Se, indigente da incondicional alegria interior,
    Em queixas, ais e lamúrias,
    Persistir e buscar consolo, conforto, simpatia
    Para a minha ainda imperiosa angústia…

    Se, ainda incapaz
    para a beatitude das almas santas,
    precisar dos prazeres medíocres que o mundo vende…

    Se insistir ainda que o mundo silencie
    Para que possa embeber-me de silêncio,
    Sem saber realizá-lo em mim…

    Se minha fortaleza e segurança
    São ainda construídas com os materiais
    Grosseiros e frágeis
    Que o mundo empresta,
    E eu neles ainda acredito…

    Se, imprudente e cegamente,
    Continuar desejando
    Adquirir,
    Multiplicar,
    E reter
    Valores, coisas, pessoas, posições, ideologias,
    Na ânsia de ser feliz…

    Se, ainda presa do grande embuste,
    Insistir e persistir iludido
    Com a importância que me dou…

    Se, ao fim de meus dias,
    Continuar
    Sem escutar, sem entender, sem atender,
    Sem realizar o Cristo, que,
    Dentro de mim,
    Eu Sou,
    Terei me perdido na multidão abortada
    Dos perdulários dos divinos talentos,
    Os talentos que a Vida
    A todos confia,
    E serei um fraco a mais,
    Um traidor da própria vida,
    Da Vida que investe em mim,
    Que de mim espera
    E que se vê frustrada
    Diante de meu fim.

    Se tudo isto acontecer
    Terei parasitado a Vida
    E inutilmente ocupado
    O tempo
    E o espaço
    De Deus.
    Terei meramente sido vencido
    Pelo fim,
    Sem ter atingido a Meta.

Ciência e vida.

Ciência e vida.

Podemos aderir ou não ao sistema por detrás do yoga: esse sistema que nos
explica que não se “vê” a energia vital, porém podemos “ver suas
manifestações”, que anima tudo que vive.

Podemos ou não ter consciência dos novos conceitos da física quântica.
Difícil entender, exceto para quem se interessa de perto.

Mas você já deve saber, ou pelo menos deve ter ouvido falar, sobre a
respiração abdominal. Não se trata de algo abstrato, mas do jeito que nós
funcionamos, de nossa mecânica respiratória.

Dizem as filosofias orientais que devemos “controlar” a função
respiratória, que isso é fundamental.

Sabemos por experiência própria, que quando nossa respiração está agitada,
frenética, superficial, nosso organismo inteiro está sofrendo de ansiedade.
Podemos, voluntariamente e propositadamente, regular nossa respiração para
nos dar um tempo para reorganizar nossa atitude perante um evento, uma
decisão ou uma dificuldade que requer um pouco de distanciamento e um pouco
de calma. Percebemos, por experiência própria, que controlar a função
respiratória é a chave para o equilíbrio.

Hoje, por incrível que pareça, existem médicos e hospitais que encorajam a
praticar técnicas de respiração: baseados e inspirados pelas técnicas
orientais. Eles têm razão de, enfim, reconhecer a sabedoria do empirismo
oriental e a ciência que decorre dessa observação minuciosa de cada estado
do ser.

A fisiologia moderna descreve dois sistemas nervosos “autônomos”. Batizados
assim porque, a principio* funcionam por conta própria, não se pode “mandar
neles”. Esses sistemas gerenciam da forma como o meio externo ou interno
lhes obriga: é frio, automaticamente meu corpo toma previdências que
conscientemente não sou capaz de tomar. Quando se fica triste, mesmo não
querendo, as lágrimas escorrem pelo rosto... Sistemas realmente
“autônomos”.

- o sistema nervoso simpático está com a atenção do organismo voltada para
fora, respondendo ao meio ambiente e o coloca em estado de alerta: é
responsável pela estimulação da produção de adrenalina, aceleração do ritmo
cardíaco, elevação da pressão arterial e muscular.

- o sistema nervoso parassimpático leva a atenção do organismo para dentro
e abaixa as defesas: alaga o sistema com acetilcolina (sustância
neurotransmissora), desacelera os batimentos cardíacos, abaixa a pressão
arterial, relaxa os músculos, levando a um estado de calma.

Mecânica da respiração

Dentro da mecânica da respiração, o nosso modo de respirar pode ajudar um
desses sistemas a domar o outro em certos momentos. Quando a inspiração e a
expiração estão superficiais e quando só a caixa torácica se movimenta,
como se respirássemos num corpete que espreme a cintura, o sistema
simpático passa a dirigir e a ser o comandante.

Essa respiração está rápida demais e deixa a pessoa sem fôlego, mesmo
quando estamos no meio de um esforço físico. Aniquila quase que
completamente a contribuição do sistema nervoso parassimpático. Pode até,
nos piores momentos, vir a desencadear uma violenta crise de ansiedade ou,
nos melhores casos, podemos ficar mais sensíveis às agressões e tentações
do mundo externo: irritados por pequenas coisas, com medo ou querendo fugir
durante um incidente banal, com vontade de compensar com qualquer coisa que
possa abaixar nosso nível de ansiedade como chocolate, bebida alcoólica,
cigarro...

Ao contrário, uma respiração lenta e profunda coloca em ação o diafragma,
que sobe e desce, permitindo que o ar, ritmicamente, vá até o fundo dos
pulmões (colocando as mãos na cintura, podemos sentir que os polegares se
afastam a cada inspiração).

Respirando dessa forma, o sistema parassimpático toma o comando e bloqueia
os efeitos ansiogênico do sistema simpático: a tensão do corpo começa a
baixar um pouquinho mais a cada expiração.

Não é de se surpreender que esse modo de respirar seja a condição para
entrar em estado de meditação e outros estados de paz e tranquilidade.
Medo, raiva, desejos inúteis, desaparecem com a suavidade desse sopro,
desse hálito sagrado.

Você pode estar pensando que prestar atenção à respiração e respirar de
maneira “abdominal” é muito difícil. Pode ser que sim, pois muitas pessoas
perderam esse jeito de respirar, que sabiam fazer naturalmente desde o
nascimento.

O bebê respira pelo abdome e, espontaneamente, pratica um método ensinado
pelas grandes tradições espirituais como o yoga. Infelizmente, o adulto,
sobrecarregado pelos deveres e pela ansiedade, perde esse jeito natural de
respirar e acaba usando mais o tórax do que abdome para respirar, o que
leva a mais tensões e mais ansiedade. Torna-se um círculo vicioso que, com
um pouco de atenção e treino, podemos substituir por um circulo virtuoso,
onde a cada dia estaremos mais tranquilos e serenos.

Mergulhadores profissionais e yogis são capazes de interferir – com treino
dedicado – nas funções do sistema nervoso autônomo e de fazer proezas que
nós nem imaginamos.

Os batimentos cardíacos do Jacques Mayol, o herói do filme “Le grand bleu”
(Imensidão Azul em português - foto) passam de 70 a 20 por minuto quando
ele mergulha. A calma e a serenidade deixaram os cientistas abismados. O
Jacques Mayol idealista, purista, e espiritual treinava com técnicas de
yoga. Não treinava com desejo de ter força, pelo contrário, treinava sem
risco, com controle perfeito da respiração o tempo todo, tranquilamente.
Ele praticava pranayama (técnica de respiração) todo os dias.

O Schneider ficou 15 min debaixo da água em 1930. Hoje se fala em apineia
dinâmica (usa-se um balão para subir de volta à superfície), e é possível
para um mergulhador ficar até 17 min sem ar, o que significa se opor
voluntariamente a todas as regulagens do sistema nervoso autônomo: a
pressão, a diminuição do oxigênio para o corpo, e principalmente para o
cérebro, a compressão dos órgãos internos, a migração das massas sanguíneas
para o espaço torácico, equilíbrio dentro das vias aéreas.
Para refletir:
ESCRITO POR REGINA BRETT, 90 ANOS, CLEAVELAND, OHIO.

"Para celebrar o envelhecer, uma vez eu escrevi 45 lições que a
vida me ensinou. É a coluna mais requisitada que eu já escrevi. Meu
taximetro chegou aos 90 em Agosto, então aqui está a coluna mais uma
vez:

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo
3 A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém
4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer.
Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contato.
5. Pague suas faturas de cartão de crédito todo mês
6. Você não tem que vencer todo argumento.. Concorde para descordar.
7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.
8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele aguenta.
9. Poupe para aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão
11. Sele a paz com seu passado para que ele não estrague seu presente.
12. Está tudo bem em seus filhos te verem chorar.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem ideia
do que se trata a jornada deles.
14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não
deveria estar nele.
15 Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe,
Deus nunca pisca.
16. Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
17. Se desfaça de tudo que não é útil, bonito e prazeirozo.
18. O que não te mata, realmente te torna mais forte.
19. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a
segunda só depende de você e mais ninguém.
20. Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não
aceite não como resposta.
21. Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie
elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é
especial.
22. Se prepare bastante, depois deixe-se levar pela maré..
23. Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é responsável pela sua felicidade além de você.
26. Encare cada "chamado" desastre com essas palavras: Em cinco
anos, vai importar?
27. Sempre escolha a vida
28. Perdoe tudo de todos.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo.
31. Indepedentemente se a situação é boa ou ruim, irá mudar.
32. Não se leve tão à sério.. Ninguém mais leva...
33. Acredite em milagres
34. Deus te ama por causa de quem Deus é, não pelo o que vc fez
ou deixou de fazer.
35. Não faça auditoria de sua vida. Apareça e faça o melhor dela agora.
36. Envelhecer é melhor do que a alternativa: morrer jovem
37. Seus filhos só têm uma infância
38. Tudo o que realmente importa no final é que você amou..
39. Vá para a rua todo dia. Milagres estão esperando em todos os lugares
40. Se todos jogassemos nossos problemas em uma pilha e
víssemos os de todo mundo, pegaríamos os nossos de volta.
41. Inveja é perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
42. O melhor está por vir.
43. Não importa como vc se sinta, levante, se vista e apareça.
44. Produza
45. A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente "




E, para completar:

Dentro da igreja, ajoelhe-se. No estádio de futebol, grite pelo seu time. Numa festa, comemore. Durante um beijo, apaixone-se. De frente para o mar, dispa-se. Reencontrou um amigo, escute-o.

Ou faça de outro jeito, se preferir: dentro da igreja, escute-O. Durante um beijo, dispa-se. No estádio de futebol, apaixone-se. De frente para o mar, ajoelhe-se. Numa festa, grite pelo seu time. Reencontrou um amigo, comemore.

Esteja!

Se não quiser participar, tudo bem, então fique na sua: na sua casa, no seu canto, na sua respeitável solidão. Melhor uma ausência honesta do que uma presença desaforada.

(texto de Martha Medeiros, publicado no jornal Zero Hora/RS em 28/junho/2009)

Ainda diria: ESTEJA! SINTA! SEJA!!!!!!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Ensinamentos

Ensinamentos...
ESPERE PELA CLAREZA Buda está passando por uma floresta. É um dia quente de verão e ele está com sede; então ele pede a Ananda, seu guardião: "Ananda, volte. A uns três ou quatro quilômetros daqui, passamos por um pequeno riacho. Leve a minha cumbuca e traga um pouco de água para mim. Estou com muita sede e muito cansado." Ananda volta, mas, quando chega ao riacho, alguns carros de boi estão acabando de passar por ele e deixam todo o pequeno riacho cheio de lama; folhas mortas que repousavam no fundo do riacho estão boiando por toda parte. Não é mais possível beber a água, ela está muito suja. Ele volta com as mãos vazias e diz: "Você terá de esperar um pouco. Eu seguirei em frente, pois ouvi dizer que a apenas dois ou três quilômetros há um grande rio. Trarei água de lá." Mas Buda insiste: "Volte e traga a água daquele riacho." Ananda não consegue entender a insistência, mas, se o mestre assim diz, o discípulo precisa seguir. Ele vai, mesmo percebendo o absurdo daquilo: de novo ter de caminhar três a quatro quilômetros e sabendo que a água não é boa para beber. Quando ele está partindo, Buda diz: "E não volte se a água ainda estiver suja. Se ela estiver suja, simplesmente sente-se à margem em silêncio. Não faça nada, não entre no riacho. Sente-se tranquilamente na margem e observe. Mais cedo ou mais tarde a água ficará limpa de novo, e então encha a cumbuca e volte." Ananda vai, e Buda está certo: a água está quase limpa, as folhas foram embora e a lama se assentou. Mas ela ainda não está absolutamente limpa, então ele se senta à margem observando o riacho fluir, e lentamente a água fica cristalina. Então, ele volta dançando, entendendo agora por que Buda foi tão insistente. Havia uma certa mensagem para ele naquilo, e ele entendeu a mensagem. Ele dá a água a Buda, agradece-lhe e toca os seus pés. Buda diz: "O que você está fazendo? Eu é que deveria lhe agradecer por ter trazido a água para mim." Ananda diz: "Agora posso entender. Primeiro eu fiquei com raiva, embora não tivesse demonstrado, mas fiquei com raiva porque era um absurdo voltar. Mas agora entendo a mensagem. Aquilo era o que eu, na verdade, precisava naquele momento. O mesmo acontece com a minha mente; ao ficar sentado na margem daquele pequeno riacho, fiquei consciente de que o mesmo acontece com a minha mente. Se eu pular no riacho, novamente o deixarei sujo. Se eu mergulhar na mente, mais barulho será criado, mais problemas começarão a surgir, a aflorar. Ao ficar sentado ao lado do riacho, aprendi a técnica. "Agora também ficarei sentado ao lado da minha mente, observando-a com todas as suas sujeiras, problemas, folhas mortas, mágoas, feridas, memórias, desejos... Sem me envolver, eu me sentarei à margem de esperarei pelo momento em que tudo estiver cristalino."
Buda - Sua vida, seus ensinamentos
Osho Editora CultrixParte Três - Capítulo "Correta Atenção"
Namastê, Jolari

sábado, 22 de agosto de 2009

Reflexão do Eu
" Será que somos tudo. Tudo é complexo e por isso difícil de explicar?!"

Namastê
Jolari

domingo, 16 de agosto de 2009

Yoga Pela Paz




A cada dia uma nova busca....e um reencontro com a essência do Yoga a partir de ensinamentos dos grandes mestres e de leituras como Taimi, que faz um comparativo da ciência moderna com a clássica e a primeira codificação dos YogaSutras de patanjali. Foi isso e um pouco mais que tivemos na faculdade ontem...Uma paz!


E hoje um reencontro com eu mesma! No Parque do Ibirapuera!


http://yogapelapaz.blogspot.com/ http://www.yogapelapaz.org/2009/index_1.htm


Om
Saha Navavatu
Saha Nau Bhunaktu
Saha Veeryam Karavaavahai
Tejaswinaavadheetamastu
Maa Vidvishaavahai
Om Shaantih Shaantih Shaantih



Foi muito bom,






Namastê


Jolari

sábado, 6 de junho de 2009

Ensinamentos da Monja Cohen

Hoje na aula de Yoga tivemos importantes ensinamentos sobre Ética - na perspectiva do Zen Budismo...
Cultura da Paz, não violência, raiva, ganância, foram temas abordados...vale a pena ver os maravilhosos textos em http://www.monjacoen.com.br/
namastê,
Jolari

domingo, 10 de maio de 2009

Ganesha Sharanam Chanting Mantra


Ganesha é o primeiro Deus a ser reverenciado em todos os rituais Hindus. Está nas portas dos templos e casas protegendo as suas entradas. Ganesha é o Deus que remove todos os obstáculos, ele é o protetor de todos os seres. Ele também é o Deus do conhecimento. Ganesha representa o sábio, o homem em plenitude, e os meios de realização. Sua figura revela um significado profundo e necessita ser desdobrada.

Sobre sua origem
Ganesha é filho de Shiva e Parvati. Shiva é o Deus criador do Yoga, vivia nas montanhas dos Himalayas e raramente visitava sua esposa Parvati. Shiva e Parvati abraçados são a representação do Tantra. Os Puranas dizem que a relação sexual durava milênios mas Shiva não ejaculava, tinha completo domínio (Vama Tantra), assim Shiva não tinha filhos. Parvati gostava de se preparar para receber Shiva, mas todos os guardiões falhavam quando se tratava de Shiva, assim Parvati resolveu ter o seu próprio filho e guardião; retirou de si o material e deu vida a criança, Ganesha aprendeu a lutar bravamente e se tornou o guardião de seus aposentos. Um dia Shiva chegou e quis entrar, Ganesha bloqueou sua entrada. Shiva não aceitou de ser impedido de entrar e ordenou que seus guardas lutassem, Ganesha venceu todo o seu exército então Shiva lutou até decaptar Ganesha. Parvati chorou muito e reinvidicou que Shiva devolvesse a vida a seu filho , Shiva disse que ele não podia ser seu filho, realmente ele era somente filho de Parvati - a matéria mortal, assim Shiva ordenou que seu exército fossem para o norte e que trouxessem a primeira cabeça de um ser vivo que encontrassem; encontraram um elefante. Shiva colocou a cabeça de elefante sobre o corpo do menino e deu vida a ele. Parvati exigiu que Ganesha fosse o primeiro a ser reverenciado em todos os rituais. Ganesha passou a ser filho também de Shiva e se tornou um Deus.

Significado de sua origem
Como todas as lendas encerram dentro de si um significado maior, vamos desdobrar a simbologia da história de Ganesha. Primeiro conta os Puranas que Ganesha tem um corpo físico “criado” por Parvati, símbolo da matéria perecível, ou seja que é humano. Mostra que ele não conhece o pai - Shiva, a realidade Suprema. Quando Parvati solicita sua proteção ele a obedece incondicionalmente (cuida a matéria, é apegado a ela). Quando seu pai chega, luta com ele (não quer perder a individualidade) não o reconhece, mas luta com bravura, quer cumprir o seu dever. O pai admira sua coragem, mas não podendo deixá-lo vencer, corta a sua cabeça (ego, mente, arrogância) e ele morre. Parvati zangada com a morte do filho mostra a matéria não querendo perder seu “nome e forma”. Shiva coloca uma nova cabeça no filho que renasce pelas mãos de Shiva, nasce do supremo. Parvati ficando contente com as promessas de Shiva de que seu filho será reverenciado no início de todos os rituais e cerimônias e, antes de qualquer empreendimento mostra que a perda da individualidade é o ganho do absoluto, da plenitude. O sábio vence todos os desafios, luta com bravura, remove todos os obstáculos e depois morre, perde a cabeça para ganhar uma nova dada por Shiva, o absoluto.

Simbologia
Ganesha tem uma enorme cabeça de elefante, imensa para um corpo de menino indicando sua capacidade intelectual e a firme dedicação ao estudo das escrituras. Ganesha é o Sábio. Ganesha tem na fronte o Vibhuti e um pequeno tridente indicando que é filho de Shiva - o Senhor da disciplina e da aniquilação da ignorância, indica também, que o sábio tem sempre em mente o Ser Supremo.

As enormes orelhas e a cabeça de elefante representam os dois primeiros passos para a auto realização - “Sravanam”, escutar o ensinamento e “Mananam”, refletir sobre ele. A tromba representa “Viveka”, a capacidade de discriminação entre Nitya, o eterno e ilimitado, e Anitya, o não eterno. O intelecto do homem comum está sempre preso entre os pares de opostos (as presas), o Sábio não é mais afetado por esses pares de opostos (frio-calor, prazer-dor, alegria-tristeza,etc) tendo atingido um estado de equanimidade , representado por uma das presas quebrada. O Sábio nunca esquece sua verdadeira natureza (memória de elefante).

A barriga enorme representa sua capacidade de engolir, digerir e assimilar todos os obstáculos, assim como o ensinamento escutado. O ratinho que fica aos seus pés simboliza o Ego e seus desejos com sua voracidade e cobiça, freqüentemente roubando mais do que pode comer e estocando mais do que pode lembrar. O Sábio tem o desejo sob total controle, por isso o ratinho olha para cima e aguarda sua permissão para comer os objetos dos sentidos. No dia de Ganesha é aconselhavel não olhar para a lua, pois conta os puranas que a lua riu de Ganesha voando pelo céu em seu veículo o ratinho(corpo). A lua representa o ignorante rindo do sábio. Esta imagem representa o Sábio tentando passar sua sabedoria infinita através de seus equipamentos finitos(corpo e mente).
Ganesha possui quatro braços que são utilizados na ação de destruir os obstáculos:

A mão superior direita carrega uma machadinha - Ishvara na forma de Ganesha (senhor dos obstáculos) decepa os apegos aos objetos como fonte de felicidade e a falsa identificação com o corpo , elimina os obstáculos para que possamos ter uma mente tranqüila e possibilitar o conhecimento.

A mão superior esquerda leva um laço e ou um lotus - Com o laço ele prende a atenção na verdade, na realidade suprema, ou seja no Eu absoluto. O Lotus é a natureza pura, absoluta e imaculada.

A mão inferior direita abençoa com Abhãya Mudrã - Estra mudrã abençoa com prosperidade e destemor. Freqüentemente encontramos um Japa-mala, mostrando que esta prosperidade está na forma de Japa (repetição de um mantra) a mais eficaz técnica de preparação da mente.

A mão inferior esquerda oferece Modaka - Modaka é um doce de leite e arroz tostado que representa a satisfação, a plenitude que se alcança com um caminho de disciplina e auto conhecimento.

Fonte: http://www.yogalotus.com.br/ganesha.htm

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Om

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Om ou AumDevanagari.

O Om (ॐ) é o mantra mais importante do hinduísmo e outras religiões. Diz-se que ele contém o conhecimento dos Vedas e é considerado o corpo sonoro do Absoluto, Shabda Brahman. O Om é o som do infinito e a semente que "fecunda" os outros mantras. O som é formado pelo ditongo das vogais a e u, e a nasalização, representada pela letra m. Por isso é que, às vezes, aparece grafado Aum. Estas três letras correspondem, segundo a Maitrí Upanishad, aos três estados de consciência: vigília, sono e sonho. "Este Átman é o mantra eterno Om, os seus três sons, a, u e m, são os três primeiros estados de consciência, e estes três estados são os três sons" (VIII).

"O pranava — o mantra Om — é a jóia principal entre os outros mantras; o pranava é a ponte para atingir os outros mantras; todos os mantras recebem seu poder do pranava; a natureza do pranava é o Shabda Brahman (o Absoluto). Escutar o mantra Om é como escutar o próprio Brahman, o Ser. Pronunciar o mantra Om é como transportar-se à residência do Brahman. A visão do mantra Om é como a visão da própria forma. A contemplação do mantra Om é como atingir a forma de Brahman" Mantra Yoga Samhitá, 73.

Na Índia, o mantra Om está em todas partes. Hindus de todas as etnias, castas e idades conhecem perfeitamente o seu significado. Ele ecoa desde a noite das idades em todos os templos e comunidades ao longo do subcontinente.

Como fazer a vocalização correta sem nunca haver escutado este mantra da boca de alguém que sabe? O mantra se faz numa exalação profunda, e sempre em ritmo regular. Após a exalação vem uma inspiração nasal prolongada. Não pode haver tremor na voz ao repetir o mantra. A nota musical em que se emite o som não interessa em absoluto. É aquela que resultar mais natural para você. Quando houver mais pessoas junto, todos devem tentar afinar-se.

O Om começa com a boca aberta, emitindo um som mais parecido com um a, mantendo a línguaboca e a garganta relaxada. O som nasce no centro do crânio, se projeta para frente e vibra na garganta e no peito. Após alguns segundos de vocalização, a língua deve recolher-se para trás. Assim, aquele som similar ao a, se transforma numa espécie de o aberto, que vai fechando progressivamente. colada no fundo da

No final, sem fechar a boca, a língua bloqueia a passagem de ar pela garganta e o som se transforma em um m, que em verdade não é exatamente um m, mas uma nasalização. Esta nasalização se chama anunásika em sânscrito, que significa literalmente com o nariz, e deriva da palavra násika, nariz. Mais claro, impossível. Em verdade, o mantra poderia grafar-se Aoõ. Neste ponto, o ar sai pelas narinas e o som vibra com mais intensidade no crânio. Aconselhamos que você treine colocando uma mão no peito e a outra na testa para perceber como a vibração vai subindo conforme o mantra evolui.

Porém, se você prestar atenção à vibração que acontece durante a vocalização, perceberá que ao emitir a letra o inicial (que começa como um a, não esqueça), a nasalização do m já está contida nela. Ou seja, é um som que se faz com o nariz, e não uma letra m. Ao perseverar na vocalização, você sentirá nitidamente que a vibração se origina no centro da cabeça e vai expandindo até abranger o tórax e o resto do corpo. resumindo, o Om começa com a boca aberta e termina com ela entreaberta.

Om é a vibração primordial, o som do qual emana o Universo, a substância essencial que constitui todos os outros mantras, sendo o mais poderoso de todos eles. Ele é o gérmen, a raiz de todos os sons da natureza.

"Com Om vamos até o fim o silêncio de Brahman (o Absoluto). O fim é imortalidade, união e paz. Tal como uma aranha alcança a liberdade do espaço por meio de seu fio, assim também o homem em contemplação alcança a liberdade por meio do Om."

Essa técnica é uma das mais antigas e eficazes que existem no Yoga. Estimula o ájña chakra, na região do intercílio, sede de manas, o pensamento, e buddhi, a intuição ou consciência superior. Existem sete formas diferentes de vocalizar o Om. Aqui veremos especificamente a sua utilização como dháraní, suporte para concentração.

Além desses bíja mantras principais, aparece ainda sobre as pétalas de cada chakra uma série de fonemas do alfabeto sânscrito são os bíjas menores, que representam as manifestações sonoras do tipo de energia de cada chakra. Desta forma, cada sílaba de cada mantra estimula uma pétala definida de um chakra particular. Este é o motivo pelo qual o sânscrito é considerado língua sagrada na Índia seu potencial vibratório produz efeitos em todos os níveis.


Mãe...

Mãe, outro dia eu estava coçando o umbigo e isso me fez pensar, que lembrança tão pequena de uma ligação tão grande! Uma ligação que fez com eu me tornece eu mesma! Hoje é difícil imaginar que um dia fui pequena, desprotegida e completamente dependente de alguém! Mas fui mesmo! E esse alguém foi você mãe.
Foi você que me mostrou a primeira borboleta...e o primeiro arco írisesteve ao meu lado quando dei os primeiros passos. Você me mostrou o mundo cheio de amor e beleza...Você me ensinou a trilhar o meu próprio caminho...e me fez mais feliz do que eu jamais poderia imaginar. Amo você! Feliz dia das mães.

Jolari

domingo, 29 de março de 2009

Filosofando....


Comecei minhas aulas na faculdade de Yoga: filosofia, arte, prática, mente, corpo e alma...tudo estará em equilíbrio:

Tantra é o nome de um vasto leque de ensinamentos práticos que têm como objetivo expandir a consciência e libertar a energia primal do ser humano, chamada kundalini. O princípio comum a todos os caminhos práticos de Tantra é que as experiências do mundo material podem usar-se como alavanca para conquistar a iluminação, já que este é a manifestação de uma outra realidade, sutil e superior, que está conectada com a nossa própria natureza.

Mantendo
o corpo firme,
com as três partes
eretas [cabeça,
pescoço e peito],
o sábio dirige
os sentidos e a mente ao interior do coração. O Brahman é o barco em que ele atravessa o rio do medo.
Svetasvatara Upanishad

Discernimento correto é o conhecimento do Ser. A felicidade da visão é a alegria da iluminação. O corpo emerge quando as energias se unem. Os elementos se unem. Os elementos se separam. O universo se recolhe.
Shiva Sutra


Para aqueles que apreciam a prética e a literatura, vale a pena acessar:
http://www.yoga.pro.br

até mais
Jolari

domingo, 8 de março de 2009

8 de março : O mundo e as mulheres


Ao ler o artigo de OESP, assinado pela secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, neste domingo ensolarado, em que relata que " O mundo precisa de mulheres livres" , me inspirei para trazer alguns relatos e conquistas das mulheres ao longo dos séculos...

Fortalecer os direitos das mulheres não é somente obrigação moral, é também uma necessidade, no momento em que vivenciamos desafios mundiais que precisam de medidas urgentes.

Recentemente assisti Water, documentário sobre os desafios culturais enfrentados por mulheres ainda hoje...do diretor Deepa Mehta. É uma produção conjunta Índia/Canada. Ambientado na década de 30 na Índia, década turbulenta e de grandes transformações devido a defesa da Satyagraha feito por Mahatma Gandhi. Durante mais de uma dezena de anos, Gandhi irá disseminar a desobediência civil através da “resistência passiva” por toda a Índia, tendo a “Marcha do Sol” como um dos momentos cruciais.

Um lindo roteiro, que mescla a reflexão e meditação daquelas mulheres acerca da opressão que vivem - uma revolução pessoal, junto ao avanço das idéias libertadoras de Ghandi, que no período encontra-se em liberdade e em perigrinação pela Índia – uma revolução social. A mescla de duas revoluções necessárias de caminharem juntas, não mudaremos o mundo sem mudarmos internamente, não ficaremos satisfeitos com nossa mudança interna sem lutarmos para mudarmos o mundo.

Voltando à Hillary..." Reconhecer o pleno potencial e o comprometimento das mulheres não é apenas questâo de justiça. Trata-se de fortalecer a prosperidade, o progresso e a paz global para as próximas gerações."



Veja também em: http://www.youtube.com/watch?v=Wte89SLDq_4
Até mais breve,
Jolari

Mulheres de minha vida...

Mulheres de minha vida....amo vocês!

Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mulher
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha...

Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias...

Para você, Mulher tão especial...

Feliz Dia Internacional da Mulher!

Ano novo...muita luz!


Estamos em Março, após três meses de reflexões, aqui vai minha contribuição para o ano...que começou com tudo.

Muito trabalho, muitos cursos, esporte, lazer, viagens...tudo me fez ver que tenho excelentes planos para 2009!
Como parte dos planos vou começar meu curso na Faculdade de Yoga...muitas reflexões serão postadas a partir daí.

Esta imagem reflete a luz e equilíbrio necessários para 2009 brilhar muito!

Seguem duas mensagens do bem:
" O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos." Eleanor Roosevelt

"Somos donos de nossos atos,
mas não donos de nossos sentimentos;
Somos culpados pelo que fazemos,
mas não somos culpados pelo que sentimos;
Podemos prometer atos,
mas não podemos prometer sentimentos...
Atos sao pássaros engailoados,
sentimentos são passaros em vôo.
Mário Quintana
"


beijos
Jolari